Essa história aconteceu há pelo menos 7 anos. O tempo passa rápido porque parece que foi ontem!
Eu e uma amiga (éramos inseparáveis) resolvemos de última hora passar o ano novo na praia. Pegamos carona com um amigo dela que eu não conhecia. Ele resolve levar um amigo junto para fazer companhia afinal só passariam o dia 30 com a gente e depois iriam para outra praia no dia 31.
O cara era um gato, corpo sensacional, tanquinho de dar inveja... Latas de cerveja por toda a casa, brincadeiras com segundas intenções e numa dessas resolvemos tirar um braço de ferro. Após perder para o garotão - óbvio - começa uma brincadeira de pegação, os dois caindo do sofá, rolando no chão.
Chegou o ponto que precisavamos ir pro quarto. Poderia ter sido a noite com o melhor sexo da minha vida... Poderia...
O cara tinha a pegada, beijava bem, fazia loucuras, me jogava na parede e só faltava me chamar de lagartixa!
uau.... a hora que acabou, estava inteirinha molhada, caída no colchão no meio do quarto. Pensei - caracaaaaaa... o melhor sexo da minha v...
Fui interrompida pela cena mais bizarra que já vi:
O cara, peladão, suado, delicioso, coloca as mãos na cintura, solta um gemido do tipo ahhhhh e começa a balançar toda sua potência de um lado para o outro, como querendo dizer: isso aqui que te comeu é foda, não é não?
Nunca tive medo de cobra mas depois de ver aquilo balançando de um lado pro outro - blém-blém, blém-blém - tive que sair correndo!
Peguei minha amiga pelo braço e tranquei a gente no banheiro. Contei rapidamente pra ela aos berros e as duas começaram a gargalhar sem conseguir parar. O cara do outro lado da porta escutando tudo...
Quando conseguimos parar de rir e saímos... o cara de tanta vergonha já tinha se mandado com o amigo!
E nós passamos o ano-novo rindo muito do blém-blém que poderia ter sido a melhor noite de sexo selvagem da minha vida: se não fosse o desfecho.
Eu e uma amiga (éramos inseparáveis) resolvemos de última hora passar o ano novo na praia. Pegamos carona com um amigo dela que eu não conhecia. Ele resolve levar um amigo junto para fazer companhia afinal só passariam o dia 30 com a gente e depois iriam para outra praia no dia 31.
O cara era um gato, corpo sensacional, tanquinho de dar inveja... Latas de cerveja por toda a casa, brincadeiras com segundas intenções e numa dessas resolvemos tirar um braço de ferro. Após perder para o garotão - óbvio - começa uma brincadeira de pegação, os dois caindo do sofá, rolando no chão.
Chegou o ponto que precisavamos ir pro quarto. Poderia ter sido a noite com o melhor sexo da minha vida... Poderia...
O cara tinha a pegada, beijava bem, fazia loucuras, me jogava na parede e só faltava me chamar de lagartixa!
uau.... a hora que acabou, estava inteirinha molhada, caída no colchão no meio do quarto. Pensei - caracaaaaaa... o melhor sexo da minha v...
Fui interrompida pela cena mais bizarra que já vi:
O cara, peladão, suado, delicioso, coloca as mãos na cintura, solta um gemido do tipo ahhhhh e começa a balançar toda sua potência de um lado para o outro, como querendo dizer: isso aqui que te comeu é foda, não é não?
Nunca tive medo de cobra mas depois de ver aquilo balançando de um lado pro outro - blém-blém, blém-blém - tive que sair correndo!
Peguei minha amiga pelo braço e tranquei a gente no banheiro. Contei rapidamente pra ela aos berros e as duas começaram a gargalhar sem conseguir parar. O cara do outro lado da porta escutando tudo...
Quando conseguimos parar de rir e saímos... o cara de tanta vergonha já tinha se mandado com o amigo!
E nós passamos o ano-novo rindo muito do blém-blém que poderia ter sido a melhor noite de sexo selvagem da minha vida: se não fosse o desfecho.
Z.
que resenha
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