terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Montado para a mamãe... Mais uma do Cosa Nostra



Essa historia faz tempo q nosso amigo cosa nostra contou mas eskecemos de postar.
Na sua época de porra loquice, cosa estava numa festa em um sitio, onde todos estavam chapados e se jogando na piscina. Nosso querido amigo como sempre, não levou trajes adequados e acabou parando na agua de roupa mesmo!

O problema é q isso aconteceu no fim da festa, sem tempo para a roupa secar. E não querendo molhar o banco do carro, resolveu pedir uma roupa emprestada.
A unica disponivel era de uma amiga, que prontamente arranjou uma calça bailarina e um top florido, a coisa mais meiga do mundo.

Nosso Cosa, q é macho pra caralho, sem o menor pudor, se montou numa perfeita dragqueen dos infernos.
Torcendo para não ser parado na estrada, Cosa conseguiu finalmente chegar em casa qd se dá conta de q esqueceu a chave de casa.

Lembrou-se q sua mãe estava na casa de sua tia, em uma festa.
Chegando na casa da tia, festança rolando solta, Cosa chega pela porta do fundos para tentar chamar discretamente sua mãe.

Encontra um garoto e pede para ele ir chamá-la.
Não sei se ele pagou algo pro garoto ou se este foi por medo da imagem q se encontrava em sua frente. Vai saber se esse bicho ataca né!

Tenho dó da mãe do Cosa, tanta educação e carinho, para se deparar com seu filho vestido de mulher, com roupinha agarradinha, na maior cara de pau pedindo a chave de casa. Detalhe: com mais marmanjos dentro do carro.

Deve ter pensado: Dio Mio! Meu filho virou travesti e tá fazendo programa!
É cosa, ainda bem q não te conhecemos nessa época. Quem ve agora, nem imagina vc ser capaz dessa proeza e puta cara de pau!
Bjs
Z.

Nova forma de expressão

Achei bárbaro saber que minha vizinha da rua de baixo, inventou com ampla criatividade uma nova forma de expressão. Algo bem interessante e não poderia deixar de relatar a todos.
Surgiu de uma necessidade de comunicação, no entanto num momento de puro aperto.

Coisa maravilhosa sair do trabalho, depois de um dia árduo e cansativo, no entanto...para um encontro...às escuras...puta que pariu...não tem nada melhor. Mesmo, tendo suado o dia todo com aquele calor infernal que agora faz no inverno. Vejam bem...temos inverno no verão e verão no inverno. As flores florescem no outono e caem a qualquer hora...depois eu que estou na beira da loucura e não o mundo! Voltando...

Vizinha esperou o dia todo. Trabalhou pensando nele.
Há seis anos ou mais, não se viam. Ela, por sua vez trabalhando numa empresa onde ele, prestava serviços. Gente fina. Gente importante e grande. E ela...mini. Mas, inteligente por ter criado essa nova forma de expressar-se.

O coração batendo a mil por hora, vomitando o mesmo, ele chegou para buscá-la. E lá veio junto com ele, a grande dúvida do “onde vamos?”...Já que há seis anos ou mais, não se viam...para onde vamos??? Para o buteco lógico. Pensou diferente? Se pensou...saiba que em sua mente mora a perversão.

Parou o carro. No buteco mais chiquetoso que há no bairro em que minha vizinha trabalha. O buteco virou um restaurante. Garanto que os dois queriam estar ali. Muito. Tanto é que tomaram UM chopp, e a melhor coisa que aconteceu, depois dos amassos que ali mesmo começaram...foi pedir a conta.

“Para onde vamos agora?” – Dúvida cruel para duas pessoas afim de conversar seriamente sobre a bolsa de valores naquele dia...mas com os horários apertados. “E agora?”
Foram parar na próxima rua, virando a esquina. E foi ali mesmo que ocorreu a continuidade dos amassos. Desajeitado, mas aquele amasso...e quando se deram conta...ele estava dentro dela. Bom...faz ali, tira daqui, coloca aqui, bate a cabeça no vidro, se enrosca, a porra da calcinha atrapalhando, a merda do câmbio existe pra que nessa hora, que bosta...mas tava rolando legal...
Até que quando minha vizinha percebeu...estava com o “pepão” na boca. E diz ela, que o serviço dela nesse quesito colocar na boca...é perfeito...

O vidro do Audi embaçando...já não se via mais nada...mas ela tava curtindo mesmo assim...e ele...nem via nada...tava curtindo o “pepão“ sendo babado...lambeu, chupou “pepão”, lambeu as amiguinhas do “pepão”, tudo na boca quando ele soltou...”vou gozar”...e era porra por todos os dentes...foi aquela gozada guardada a mais de seis anos!!! Que beleza...se porra engravidasse pela boca, a vizinha tava era com trigêmeos...vezes quatro.

Foi nesse momento que minha vizinha se ligou...e se apertou...a merda do Audi, tinha mais botão que o elevador do edifício que mora. Puta que pariu...coitadinha...A porra na boca...um monte de botão!!!

Pensou...não vou apertar tudo...o dono do “pepão”...relaxadíssimo...foi quando ela não sabia mais o que fazer com tanta porra...e disse:

“O que eu fafo com ifo? Avre o vivru fu favo”

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...e o amigão...abriu...Minha vizinha tadinha...se livrou de engravidar. E foi nesse momento que surgiu inteligentemente a nova forma de expressão.

Para os leigos a tradução de “O que eu fafo com ifo? Avre o vivru fu favo” – “O que eu faço com isso? Abre o vidro por favor”.

Att,
Madruga.


fonte: http://www.drpepper.com.br/

sábado, 28 de fevereiro de 2009

A louca de Tocantins




Uma amiga que tinha ido morar em Tocantins resolveu numa noite inspirada torrar 100 contos em breja. Depois da façanha, resolve ir para casa... Detalhe:

Ela não sabia onde morava!

Saiu andando pela cidade perguntando às pessoas se elas sabiam onde ficava a casa dela.
Até que encontra um policial:

- Me leva presa! Eu preciso dormir!

O policial explica que não pode fazer isso. Ela insiste:

- Eu não sei onde é minha casa, me leva presa, eu preciso dormir!

Chegou na delegacia, o policial sem saber o que fazer...Ela sai andando da delegacia e resolve abrir todas as portas de casas da região pensando:

- A primeira que abrir eu entro e durmo!

Eis que uma delas abriu.
Ela vê um cara deitado numa cama, empurra o cara pro lado:
- Dá licença que eu preciso dormir...
O cara assustado: - Que que é isso?
Na maior cara de pau ela responde:
- Eu tô bêbada, não sei onde moro, preciso dormir.
O atencioso rapaz precisava trabalhar e resolveu deixá-la dormindo em sua cama:
- Quando acordar, tranque a porta e jogue a chave por debaixo da porta.
Nossa amiga dormiu até as 17hs e fez o combinado.
Essa aventura totalmente retardada rendeu uma bela amizade...
O estranho e ela são amigos até hj.

ATENÇÃO: ELA DEU SORTE, NÃO GASTEM 100 REAIS EM CERVEJA SOZINHA... CHAMEM UM AMIGO PRA TE CARREGAR DEPOIS... DE PREFERÊNCIA ME CHAMEM! EU JURO QUE COLOCO UMA ETIQUETA NO PESCOÇO COM O ENDEREÇO DA SUA CASA!
Bjs Z.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Tabaqueira



Essa é a história do nosso amigo "Cosa Nostra".
Certo dia em uma balada, Cosa foi surpreendido por uma garota que há tempos queria dar uns "pegas" nele.
Homem é homem... sem pensar, colocou a garota no carro e lhe deu uma "carona".
No meio do caminho, nossa frágil donzela agarrou seu "pituco" e rapidamente este deu sinal de vida.
Mas durante a pegação algo estranho ocorreu.
Cosa logo pensou:
- To fudido.
O pituco logo virou "umbigo"...
A donzela gritava enquanto dava um trato no "meninão".
No meio do caminho começaram uns sons estranhos...
- Hu-humm, hu-huuumm... Hu-huum, huu-huummmmmmmmm...
Baixou um santo na garota!
Com aquela cara de "agora vc é meu", a garota não soltava mais e continuava gemendo e recebendo o santo...
- Hu-hum, hu-huummm...
Nosso herói logo manda essa:
- Larga dessa porra!A donzela sem soltar responde:
- Hum-hummmm (traduzindo: nananinanão!)
Sem saber mais o que fazer Cosa apela:
- Sai fora, desce do carro!
- Hum-hummmm (novamente, não-não)
Correndo o risco de perder seu pituco na mão do santo, pulou do carro e saiu correndo.
Esperou um tempo para ver se o santo ia embora da garota, observando à distância.
Quando tudo parecia normalizado, ele voltou para buscar seu carro.
Ela estava normal, como se nada tivesse acontecido.
Entrou no carro e saiu a toda velocidade com seu pituco "umbigo".
Um dia se reencontraram e novamente ela pediu carona.
Cosa que não é bobo nem nada:
- Desculpe, tabaqueira, mas estou a pé.

Moral da história:
Antes a só com seu pituco do que acompanhado com o risco de um menage espiritual.
bjs
Z.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Band-aid




Essa historia pode ser de uma amiga, de uma prima, ou mesmo uma historia minha...
Como ninguém vai saber mesmo... vou contar...

Um dia eu tava afim de um cara e ia encontrar ele numa baladinha.... ele era ex de uma puta amiga minha... isso por si só já era foda...

Nesse dia resolvi usar uma blusinha q não tinha como usar sutiã.... vcs entendem né meninas....
Aí, para não parecer tão vulgar (apesar de estar desejando DARRRRR muitoooo pra ele) tive a artimanha de colocar um band-aid em cada bico do seio (só pra não ficar tipo farol sabe?).

Na balada tudo ocorreu perfeito... perfeito até demais...
conquistei o belo e no final da noite acabamos ficando juntos, sozinhos... prontos para o q realmente queriamos.... uhuuuu

No vai e vem, no rala e rola, tira uma calça aqui, saca uma blusa dali, e...

Caracaaaaaaaaaaaaaaa....
Quando vi, tava sem a blusa e o cara praticamente hipnotizadoooo...

Não, não era pela minha formozura...
O cara nao teve a menor noção.... em menos de 2 segundos já começou a cascar o bico e eu nem tinha me ligado ainda....

Simmmmmmm... ele estava rindo (querendo segurar mas a gente sabe qd alguém tá sem graça ou querendo sacanear).

Quando ele me pergunta:

- Que porra é essa?

Porra nenhuma!!

No final, saí correndo pro banheiro, arranquei os band-aids dos bicos e nunca mais saí daquele banheiro...


Pelo menos por 2 horinhas até alguma amiga me resgatar...

Conclusão:

Meninas, farol aceso sempreeee... foda-se se estamos espetando os olhos dos outros... o q importa é não verem vc numa situação macabra como essa... tampando o que nunca deve ser coberto...

O sinal de q vc quer dar....

(Se vc tampar, fica sem dar. Ponto final)

Bjs
Z.