terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Nova forma de expressão

Achei bárbaro saber que minha vizinha da rua de baixo, inventou com ampla criatividade uma nova forma de expressão. Algo bem interessante e não poderia deixar de relatar a todos.
Surgiu de uma necessidade de comunicação, no entanto num momento de puro aperto.

Coisa maravilhosa sair do trabalho, depois de um dia árduo e cansativo, no entanto...para um encontro...às escuras...puta que pariu...não tem nada melhor. Mesmo, tendo suado o dia todo com aquele calor infernal que agora faz no inverno. Vejam bem...temos inverno no verão e verão no inverno. As flores florescem no outono e caem a qualquer hora...depois eu que estou na beira da loucura e não o mundo! Voltando...

Vizinha esperou o dia todo. Trabalhou pensando nele.
Há seis anos ou mais, não se viam. Ela, por sua vez trabalhando numa empresa onde ele, prestava serviços. Gente fina. Gente importante e grande. E ela...mini. Mas, inteligente por ter criado essa nova forma de expressar-se.

O coração batendo a mil por hora, vomitando o mesmo, ele chegou para buscá-la. E lá veio junto com ele, a grande dúvida do “onde vamos?”...Já que há seis anos ou mais, não se viam...para onde vamos??? Para o buteco lógico. Pensou diferente? Se pensou...saiba que em sua mente mora a perversão.

Parou o carro. No buteco mais chiquetoso que há no bairro em que minha vizinha trabalha. O buteco virou um restaurante. Garanto que os dois queriam estar ali. Muito. Tanto é que tomaram UM chopp, e a melhor coisa que aconteceu, depois dos amassos que ali mesmo começaram...foi pedir a conta.

“Para onde vamos agora?” – Dúvida cruel para duas pessoas afim de conversar seriamente sobre a bolsa de valores naquele dia...mas com os horários apertados. “E agora?”
Foram parar na próxima rua, virando a esquina. E foi ali mesmo que ocorreu a continuidade dos amassos. Desajeitado, mas aquele amasso...e quando se deram conta...ele estava dentro dela. Bom...faz ali, tira daqui, coloca aqui, bate a cabeça no vidro, se enrosca, a porra da calcinha atrapalhando, a merda do câmbio existe pra que nessa hora, que bosta...mas tava rolando legal...
Até que quando minha vizinha percebeu...estava com o “pepão” na boca. E diz ela, que o serviço dela nesse quesito colocar na boca...é perfeito...

O vidro do Audi embaçando...já não se via mais nada...mas ela tava curtindo mesmo assim...e ele...nem via nada...tava curtindo o “pepão“ sendo babado...lambeu, chupou “pepão”, lambeu as amiguinhas do “pepão”, tudo na boca quando ele soltou...”vou gozar”...e era porra por todos os dentes...foi aquela gozada guardada a mais de seis anos!!! Que beleza...se porra engravidasse pela boca, a vizinha tava era com trigêmeos...vezes quatro.

Foi nesse momento que minha vizinha se ligou...e se apertou...a merda do Audi, tinha mais botão que o elevador do edifício que mora. Puta que pariu...coitadinha...A porra na boca...um monte de botão!!!

Pensou...não vou apertar tudo...o dono do “pepão”...relaxadíssimo...foi quando ela não sabia mais o que fazer com tanta porra...e disse:

“O que eu fafo com ifo? Avre o vivru fu favo”

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...e o amigão...abriu...Minha vizinha tadinha...se livrou de engravidar. E foi nesse momento que surgiu inteligentemente a nova forma de expressão.

Para os leigos a tradução de “O que eu fafo com ifo? Avre o vivru fu favo” – “O que eu faço com isso? Abre o vidro por favor”.

Att,
Madruga.


fonte: http://www.drpepper.com.br/

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